quinta-feira, agosto 09, 2007

Sobre o começo do fim.

Hoje a falta que sinto de você denuncia a falta de mim mesma. É essa falta de um não sei o quê, que me desestrutura. É uma saudade tão íntima, só minha.. só nossa.
E se aquele sonho durasse uma eternidade, estaria eu feliz por apenas estar vendo o seu sorriso.
Essa sua cara de sapeca.
Mas enfim, acordei. Pela falta.. Para a falta de você.








Decreto a instalação de um novo rol de pensamentos. É necessario a morte de tudo o que queira me matar primeiro.
Época de extremo narcisismo, para uns.
Hora de acordar, para mim.

3 comentários:

m disse...

e penso bem, assim como sinto, quando vejo-te por pensar assim.
me ensina?

Anônimo disse...

.eh assim mesmo.
.precisamos muito dessas decisões bruscas para pensar em nós mesmas!

.

Subsenso disse...

"Saudade é um pouco como fome.
Só passa quando se come a presença.
Mas às vezes a saudade é tão profunda que a presença é pouco:
quer-se absorver a outra pessoa toda.
Essa vontade de um ser o outro para uma unificação inteira
é um dos sentimentos mais urgentes que se tem na vida.
(Clarice Lispector)"

É isso...