Sinto a necessidade de que me digam como são as coisas, porque somente posso enxergá-las por lentes muito próprias, e essas lentes, comumente, costumam deformar as coisas em questão. Deformo-as não porque quero, mas porque não nasci com a capacidade de vê-las para além do que são. Vejo-as cruas, sem gosto, cor, ou cheiro. Talvez até sem forma alguma. Peço que compreendam o que sou, e que aprendam a ler esse poema que me tornei.
4 comentários:
Oláa! É de minha autoria sim (nota-se pela enorme redundância em "a angústia me angustia" que esqueci de corrigir, rs). Engraçado que quando li o teu e fui comentar, ía perguntar a mesma coisa! Foi vc quem se fez/fez o poema também? Meus parabéns se foi!
Beijo
esse texto é seu?
a gente precisa aprende a ver aquilo que nao se mostra!
TE AMO MINHA ESCULTORA!
já te contei que toda vez que chego aqui é coo se estivesse mais pertinho de ti! ai da mais vontade ainda de te abraçar...
TE AMO!
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queria descobrir o que leva o ser (não humano) sentir prazer em forçar um ato que é pra ser tão bom...
em fim, são coisas que eu desisti de tentar entender! ao menos por hora, me sinto meio sensivel a isso!
Triste é quando não vemos e não sabemos quem somos.
Ou não queremos nenhum dos dois.
Beijos Sonhadora.
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