quinta-feira, agosto 14, 2008

Sobre a menina do espelho II.

Sinto a necessidade de que me digam como são as coisas, porque somente posso enxergá-las por lentes muito próprias, e essas lentes, comumente, costumam deformar as coisas em questão. Deformo-as não porque quero, mas porque não nasci com a capacidade de vê-las para além do que são. Vejo-as cruas, sem gosto, cor, ou cheiro. Talvez até sem forma alguma. Peço que compreendam o que sou, e que aprendam a ler esse poema que me tornei.

4 comentários:

~ Pri disse...

Oláa! É de minha autoria sim (nota-se pela enorme redundância em "a angústia me angustia" que esqueci de corrigir, rs). Engraçado que quando li o teu e fui comentar, ía perguntar a mesma coisa! Foi vc quem se fez/fez o poema também? Meus parabéns se foi!

Beijo

Unknown disse...

esse texto é seu?

a gente precisa aprende a ver aquilo que nao se mostra!

TE AMO MINHA ESCULTORA!

Unknown disse...

já te contei que toda vez que chego aqui é coo se estivesse mais pertinho de ti! ai da mais vontade ainda de te abraçar...

TE AMO!

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queria descobrir o que leva o ser (não humano) sentir prazer em forçar um ato que é pra ser tão bom...

em fim, são coisas que eu desisti de tentar entender! ao menos por hora, me sinto meio sensivel a isso!

ana. disse...

Triste é quando não vemos e não sabemos quem somos.
Ou não queremos nenhum dos dois.

Beijos Sonhadora.