À propósito de saber qual a forma certa de amar, ou qual o caminho menos tortuoso do viver, ficamos entre imensas interrogações. Eu já não tenho mais me prestado a pensar sobre a parte de trás da vida, aquela que pulsa, que movimenta, que dá o sentido ao que realmente não o tem. Não pela falta de tons e sabores, mas é que existem tempos em que o melhor é sentar e deixar a vida acontecer. Não se tem muito o que fazer quando já está tudo feito, literalmente. Vai ver que tudo se resume em: entre as idas e vindas da maré, agora comecei a ter tempo de observar a grandiosa beleza das tempestades.
3 comentários:
isso acontece bastante, de parar e ver a vida passar por um tempo, às vezes a gente consegue enxergar mais somente assistindo. Nos tornamos platéia de nós mesmos.
Devo estar assim.
Observando a beleza de uma tempestade.
Palavras inspiradoras!
=)
Muitas vezes me peguei inerte perante a vida. De certo modo, cansada e as vezes, incapaz.
Houve um tempo em que os erros ja não me serviam como lição, mas como dor pulsante, o que me impedia tentar de novo, achando sempre que o mesmo ocorreria.
É bem verdade que as vezes a gente senta e contempla a tempestade, é mais fácil que "correr na tentativa de não nos molharmos".
Bjos mil pra vc!
=***´s
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